Português 11º - Escola D. Sancho I

Tuesday, October 24, 2006

Exercício de escrita [em actualização]


[1]

No decorrer do dia 20 de Dezembro em Portalegre, o senhor Manuel Vaz, comode costume, saiu na sua nau mar a dentro, não medindo as consequênciasfuturas do estado do tempo, este encontrava-se ventoso e com ondasaltíssimas. Manuel Vaz não esperou que amainasse, tendo sido avisado por suaesposa sobre o estado do tempo, tomando assim uma atitude desobediente eeloquentíssima. A dada altura, já em mar alto, Manuel Vaz viu-se numasituação muito aflita. No decorrer de todo aquele temporal, este amarra oleme com toda a força, na tentativa de não voltar o barco. Veio uma enormerajada de vento como o arrastasse, sem freio contra as rochas, perdendo asua vida.Este depara-se numa dimensão que nunca pensara existir. De um lado tinha oanjo e do outo o demónio. Estes disseram-lhe para que pensasse no discorrerdas suar virtudes, com a finalização de ser julgado. Manuel Vaz perdeu ocontrol,pois não sabia onde se encontrava e começou a disparatar. Esteenervou o demónio, que de imediato se transformou em rémora, dando-lhe com abarbatana na cara. Este acusou Manual Vaz de ser soberbo e de ser "fel" emtudo aquilo que dizia.Ao contrário do demónio, o anjo tinha uma opinião diferente a respeito deManuel Vaz.Consederava-o um grande lutador e sobretudo um grande herejes, abrindo-lhe assim as portas do céu!
Adriana Santos e Ana Gonçalves


[2]
Navegando por novas marés, a corajosa nau portuguesa movida por ambiciosos lemes puxado por poderosas hereges, viaja desobediente ao medo de falhar.Ouvida eloquentíssima melodia das marés, os marinheiros lembrando tempos em que pediam aos anjos para este amainasse. Os vitoriosos conquistadores deixam, a vontade de conquistar novas terras discorrer pelos seus pensamentos, temido fel da derrota afastava esse demónio.Para que a fome não se arrastasse, pescavam as remoras que por ali nadavam, prendendo as suas barbatanas nas redes. Ninguém pode amarrar o freio deste movimento, nem a forte vontade destes Homens de alcançar o soberbo e a glória da vitória.

João Carlos e Tiago Ferreira


[3] Rémora, o diabo do mar

Em 1436, viajavam os portugueses nas suas eloquentíssimas naus, pelo mar a dentro em busca de novas terras e tesouros. Já no cabo das tormentas, enquanto discorria uma forte tempestade, os portugueses lutavam contra o vento e as marés, quando repentinamente surgiu das profundezas do oceano uma rémora gigante com a sua poderosa barbatana. Após um soberbo ataque, que destruiu partes fundamentais da nau, tais como, o leme e os freios, até os hereges rezaram na esperança que um anjo viesse do céu para os ajudar. Mesmo com a nau parcialmente destruída, o capitão, confiando nas suas virtudes, gritou “amarrai as velas”, impedindo que o demónio os arrastasse. Um fel sabor pairava no ar, na esperança que a tempestade amainasse, os marinheiros não desistiram, conseguindo vencer a desobediente rémora, e fazendo história ao passar o cabo das tormentas, mudando assim o seu nome para cabo da boa esperança.
André Madureira e Rui Pereira


[4]

Não havia quem o amainasse. Aquele mar soberbo e desobediente que toda a gente teimava em conquistar. Toda a gente tentava domar aquele mar imenso. Há muito tempo atrás, o corajoso povo português, aventurou-se e fez-se ao mar, embarcando nas suas naus. Mas o destino desses portugueses decidia-se no outro mundo. O destino deles estava nas mãos do demónio e do anjo. O demónio, que tinha como uma das suas virtudes prejudicar a vida das pessoas, queria que os portugueses tivessem insucesso na sua missão, mas o anjo, pelo contrário, queria que os portugueses saíssem vitoriosos. O demónio começou por provocar fortes tempestades e também danificar o leme e o freio das naus. Os portugueses andaram muito tempo perdidos e sem mantimentos. Estavam desesperados. Já não conseguiam discorrer. Mas, numa nau, o eloquentíssimo capitão, com um discurso muito objectivo e moralizante, levantou o ânimo do seu grupo, recompondo-os durante mais algum tempo. Ele tinha dito que deus os iria ajudar. Mas havia um português herege, que se encontrava nessa mesma nau, que tudo fez para que os restantes companheiros não acreditassem que deus os iria ajudar. Ele disse para que não contassem com a ajuda de deus porque, para ele, deus não existia. Mas ninguém acreditou nele. Toda a gente pensou que ele era maluco e por isso prenderam-no com uma amarra, num canto isolado da nau. A partir desse momento o anjo reagiu e decidiu ajudar os portugueses fazendo aparecer nas redes de pesca muitas remoras, cujas barbatanas eram fel. Também fez com que os ventos das tempestades, arrastassem as naus ate terra. O povo português e um povo lutador e conquistador.
José Guimaraes e Marco João


[5]

Estávamos nós a comer barbatanas de tubarão, mas que tinham um sabor fel, apesar do chefe de cozinha ter dito que era soberbo.
No discorrer da conversa, escutamos a eloquentíssima vereadora sobre as virtudes do chefe de cozinha. E digo eu:
-Espera lá mete o freio! Esta barbatana está o demónio traga-me porventuraa vossa rémora.
E diz-me o meu colega:
- Oblá ò parente lá por ser hereges não quer dizer que ponhas uma amarra nomeio do leme.
Esperávamos nós que o chefe amainasse, no entanto foi desobediente.
E diz-me ele:
- Sabe como é nem todos são como um anjo. Vêm para aqui reclamar, mas eu na>minha ah! E antes que eu os arrastasse á paulada eles calam-se. Só quem não abe é como quem não vê. Estes boçais é que não compreendem…
A minha mercadoria vem da nau 32-A tango leixões de maneiras que isto é como na América não se sabe bem ao certo!
Pedro Machado e Daniel Pereira


[6]

E ele partiu para o mar...Com o leme seguro, vê o mar a discorrer e arrastar a sua nau. Era um mar soberbo de azul eloquente e onde os peixes saltavam agitando as suas barbatanas.
Tudo parecia perfeito, e não podia ser o contrário, uma grande viagem distendia-se na sua frente. Mas de repente começou a sentir uma grande agitação, algo que ele não conseguia compreender, e quando foi ver, deparou-se com imensas rémoras amarradas no seu barco. Toda a viagem estava agora comprometida, e ele, um simples herege, vê-se obrigado a recorrer a algo superior para a situação amainar, e é na sua prece que lhe surge o anjo e o demónio, o mel e o fel juntos num só momento, ambos eram promissores e ele só tinha que decidir que caminho escolher. O anjo prometia que o salvava, uma vida cheia de virtudes e felicidade eterna, enquanto que o diabo lhe oferecia a salvação e uma vida sem freio a nada, cheia de riqueza e poder. Mas será que valia a pena desobedecer aos valores em troca de riqueza e poder que não prometiam felicidade? De repente eke acordou, tinha sido tudo um sonho, mas acordou com um grande sorriso nos lábios e o coração inundado de felicidade. Qual terá sido a opção que tomou?
Ana Luísa Reis e Maria Cunha

[7]
Íamos nós na nossa nau, quando o nosso leme encalhou.
Atacados por uma rémora gigante, sentimo-nos obrigados a lutar contra este demónio em fúria.Com um tiro certeiro derrotámos a fera.
Decidimos cozinhá-la, mas apercebemo-nos do sabor desgostoso das barbatanas, parecido com fel.
Contudo, o anjo do nosso cozinheiro tinha-nos reservado um soberbo bife. Este cozinheiro, cheio de virtudes, era um ser eloquentíssimo. Os seus únicos defeitos eram o facto de ser hereges e um pouco desobediente.
Enquanto esperávamos que a maré nos arrastasse, discorríamos sobre um problema no freio, que havia sido detectado. Sem solução para este problema, e como a maré se havia amainado, lançamos uma amarra para um dos rochedos. Com a força dos nossos homens, e desfrutando da sua valentia e ousadia, conseguimos retomar a viagem.

Bruno Peixoto e Vítor Silva
[8] Um dia na ilha das alucinações
Um certo dia escuro e nublado, estava um homem ao leme dentro da sua nau.
De repente, um vento vindo das profundezas do mar arrastou a sua nau para o outro lado do oceano, onde foi parar a uma ilha. O homem soberbo, desceu da sua nau e com um ar estupefacto, deparou-se com o demónio. E numa atitude eloquentíssima correu para a sua nau, na esperança de escapar aquela visão, porem a sua nau não desencalhava, assim o homem deitou braços ao mar e começou a nadar. O homem no seu desespero amarra a barbatana de uma rémora e esta por sua vez lança o seu liquido fel.
O homem, sendo uma pessoa hereges começou a pedir a deus para que o ajudasse.
Deus, ouvindo as preçes daquele pobre homem, enviou-lhe um mensageiro.
Ali estava um anjo, vestido de branco, iluminando todo o seu oceano com a sua luz, pronto a ajuda-lo, conforme o pobre homem tinha pedido.
No discorrer da situação, o demónio também apareceu iluminado por uma chama, que ele mesmo provocara.
Assim o anjo, dotado de todas as virtudes colocou freio às atitudes do demónio, lançando-lhe um raio de luz, ferindo-o. O demónio, sendo persistente e bastante desobediente, lançou ao anjo uma chama de fogo.
No meio do fumo e das cinzas, o anjo desapareceu com o pobre homem, levando-o para terra e disse-lhe:
- Peco-vos que não comente o que viu nesta ilha, pois esta ilha tem o poder de criar alucinações nos seres humanos. Ide com deus meu filho.
O homem viu o anjo a desaparecer num raio de luz e ficou boquiaberto com o que tinha acontecido. O pobre e inocente homem não queria acreditar no que se tinha passado!
Ficou com a cabeça às voltas até que a situação amainasse.
O homem ainda atordoado foi embora de cabeça baixa a pensar em tudo aquilo…
Daniela e Joana
[9]
O anjo é o oposto ao demónio, pois este não tem virtudes e é desobediente. O anjo eloquentíssimo discorre do demónio que deu um sabor fel à rémora.
Os hereges numa nau soberba, viram uma rémora que bateram no leme com as suas barbatanas.
O cavaleiro amarra o freio do cavalo para o amainar, mas este com mais força arrasta-o.

Ricardo Marques e André Tavares Carvalho
[10]
O pai da rosa é uma pessoa eloquente e cheia de virtudes, pelo contrario ela é uma menina muito desobediente, e tinha uma grande herosia pela religião do pai, ele queria converter a filha porque achava mal que a filha não acredita-se em anjos e demónios.
Um certo dia de manha ela fez um café que de sabor a fel, arrastou a chávena pela mesa até ao pai, o pai viu que ela estava de mau humor e mandou-a de castigo para o quarto, quando ela chegou ao quarto, discorreu-lhe a ideia de fugir, então ela sai pela janela, amarra a cela, salta para o cavalo e cavalga até à praia. Pelo caminho ela vê um amigo, que era pescador e freiou o cavalo, contando a sua história ao amigo, e ele foge com ela de barco, mas no segundo dia de viagem houve uma tempestade e o barco virou, ai ela vê uma rémora sem barbatanas e morre de susto.


Marcéu Rodrigues e Tiago Moreira
Rémora

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